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Rio Grande do Sul tem maior índice de acidentalidade no trânsito desde 2017

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mulher de cabelos lisos castanhos de perfil à esquerda, falando em um microfone e no fundo uma tela com gráficos
Servidora Rosimeri Bertuzzi apresenta diagnóstico da acidentalidade no Estado, Santa Maria e Região - Foto: Divulgação/UNISM

O DetranRS apresentou na última quarta-feira, dia 18, os dados da sinistralidade do Rio Grande do Sul, Santa Maria e região no VII Seminário de Trânsito e Direção Defensiva, que aconteceu na UNISM (Faculdade de Ciências Jurídicas de Santa Maria). 

Dentre os números apresentados, destaque para o aumento do índice de acidentes.  O Estado, de um modo geral, apresentou esse ano até agosto 1.018 sinistros fatais. Mas fazendo uma projeção, se a tendência de crescimento se confirmar, esse número pode chegar a 1.528 acidentes com mortes até dezembro, valor que se aproximaria do observado em 2017, quando foram 1.558. O município de Santa Maria é o sétimo em vítimas fatais no trânsito, ficando atrás apenas de Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas, Gravataí, Viamão e Passo Fundo.  

 Além da perda de vidas de forma violenta, é importante também ressaltar que os sinistros de trânsito impactam na economia como um todo, influenciando o atendimento médico hospitalar e de reabilitação, a perda de produtividade, atendimento policial, agentes de trânsito e resgate de vítimas, custos previdenciários e judiciais, danos à sinalização de trânsito, danos a equipamentos urbanos, danos aos veículos e remoções, danos a propriedades de terceiros e impacto familiar. "O DetranRS geocodificou mais de 3.900 acidentes com lesão em todo o Estado desde 2015, o que ajuda a mapear esses pontos críticos e apresentar aos municípios ferramentas e informações para que sejam construídas políticas públicas e promovidas ações com o objetivo de salvar vidas", afirmou Jaimar Monteiro, chefe da assessoria técnica e estatística do DetranRS. 

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