Quadrinhos do Iotti sobre acidente de trânsito sãopublicados no site do DETRAN/RS
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Desde o dia 12 de janeiro, o site do DETRAN/RS está publicando a seqüência de quadrinhos do Radicci - de autoria do cartunista gaúcho Iotti, que tratou de forma especial a questão dos acidentes no trânsito. Iotti considera o assunto atual e sério. “É preciso alertar essa gurizada que acha que está em um vídeo game, que acha que vida é um Speed Underground (Playstation 2), agindo como se estivesse acima do bem e do mal”.
Ao todo, são 21 quadrinhos disponibilizados na seção Notícias do Dia do site do DETRAN/RS, que tem cerca de 1 milhão de acessos por mês. As histórias da família de colonos da serra gaúcha foram produzidas para um livro da Fundação Thiago Gonzaga e posteriormente publicadas nos jornais Zero Hora e O Pioneiro. “No período em que as tiras saíram no jornal, muitos acidentes parecidos com o do Guilhermino aconteceram. Começaram a achar que eu estava debochando, mas era a realidade imitando a ficção”.
Iotti diz que o trânsito é um tema recorrente nas suas histórias. “Tem que botar o dedo na ferida”. Ele considera a charge um meio forte, direto, de absorção imediata, que atinge as pessoas. “Faço um link com essa realidade que está ali na esquina: a do magrão com seu carro tunado”.
Sobre a maneira de a arte interferir na vida das pessoas, de uma forma mais lúdica, chamando à atenção para as causas humanitárias, Iotti é assertivo. “Causas tem que ter para se abraçar, essa é uma que eu acho pertinente. Charge é um instrumento para isso: obra de ficção que tem a ver com o jornalismo, que retrata uma época, interferindo na realidade. Essa é a minha intenção”. Sem perder o humor, que é a sua marca, Iotti se despede com o lema do Radicci: “Se dirigir, não beba. Se beber, me convide.
Ao todo, são 21 quadrinhos disponibilizados na seção Notícias do Dia do site do DETRAN/RS, que tem cerca de 1 milhão de acessos por mês. As histórias da família de colonos da serra gaúcha foram produzidas para um livro da Fundação Thiago Gonzaga e posteriormente publicadas nos jornais Zero Hora e O Pioneiro. “No período em que as tiras saíram no jornal, muitos acidentes parecidos com o do Guilhermino aconteceram. Começaram a achar que eu estava debochando, mas era a realidade imitando a ficção”.
Iotti diz que o trânsito é um tema recorrente nas suas histórias. “Tem que botar o dedo na ferida”. Ele considera a charge um meio forte, direto, de absorção imediata, que atinge as pessoas. “Faço um link com essa realidade que está ali na esquina: a do magrão com seu carro tunado”.
Sobre a maneira de a arte interferir na vida das pessoas, de uma forma mais lúdica, chamando à atenção para as causas humanitárias, Iotti é assertivo. “Causas tem que ter para se abraçar, essa é uma que eu acho pertinente. Charge é um instrumento para isso: obra de ficção que tem a ver com o jornalismo, que retrata uma época, interferindo na realidade. Essa é a minha intenção”. Sem perder o humor, que é a sua marca, Iotti se despede com o lema do Radicci: “Se dirigir, não beba. Se beber, me convide.